Cinéfilos, dread locks, fis-da-puta e uns bronquinhas, com uma ilha de edição, algumas câmeras - menos um case, uma extensão e detalhezinhos que se lesa pelo caminho - em um QG, sempre ligado às 4h20, na Av. Angélica, Centro da Cidade São Paulo.
A Criôla é mais ou menos isso. Meio junto, meio separado de tudo aquilo e aqueles que a faculdade proporciona. No “bláh, bláh, bláh”, histórias, perrengues, planos e uma vontade danada de fazer acontecer. Em pauta, a Homeless World Cup.
A idéia surgiu no meio ano do ano passado e nada poderia ser melhor. Em foco, representantes de 68 países com sede vitória. Em jogo, a mudança de vida de cada um.
A Copa do Mundo de Futebol Social acontece anualmente desde 2003 e 73% dos jogadores mudaram suas vidas para melhor. Estamos falando de pessoas que deixaram de usar drogas, mudaram de emprego ou voltaram a estudar depois da experiência.
O Brasil participou de todas as copas, realizadas em Gotemburgo, Edimburgo, Cidade do Cabo, Copenhagen, Melborne e até agora, a melhor colocação foi o terceiro lugar, no ano passado em Milão.
Este ano o cenário é a praia de Copacabana, Cidade Maravilhosa no País do Futebol.
Infiltrados nisso tudo já estão as lentes criôlas.
“A Homeless World Cup une milhares de jogadores fenomenais que têm a oportunidade de uma vez na vida jogar futebol representando seu país e mudar suas vidas para sempre.
A determinação e o espírito humano expressam a coragem que eles têm de acreditar nessa oportunidade e superar os obstáculos.
É uma verdadeira inspiração para todos nós.
Esta é uma experiência poderosa que eles vão levar para sempre e os fará nunca olhar para trás.
São verdadeiras estrelas.
Ringo Starr, The Beatles
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